De há muito escrevo para o jornal A União. Se não me falha a memória, isso já tem mais de vinte anos, sempre aos domingos. Desde os Informes do CCEN, quando assessorava o centro da Universidade Federal da Paraíba. Mas é sempre através desta coluna que ainda hoje relato minhas opiniões sobre a Sétima Arte, como colaborador. Ao que agradeço, e muito, à direção do jornal e aos editores que por aqui passaram, não menos aos parceiros atualmente do batente, por essa deferência toda especial.
Porém, um novo fator ilustrativo aconteceu em nossa coluna, na semana passada, e que nos honra muito. Isso, em razão da singular atenção de um dos editores do caderno de Cultura do jornal, inclusive, confrade na Academia Paraibana de Cinema. Agora nossa coluna ficou mais notória, até visualmente, usando uma marca de página que lhe diz muito bem: “Coisas de Cinema”. E abrindo o nosso assunto de hoje, diria que são os diversos comentários (feedbacks) de nossos leitores, criticando ou aplaudindo as nossas opiniões, que nos move a continuarmos fiéis às “coisas de cinema”.
Tenho recebido alguns “feedbacks”, sobre temas que venho abordando, dominicalmente, tanto em meu blog (www.alexsantos.com.br), como através desta coluna, que dizem respeito exclusivamente ao cinema. Também, sobre audiovisuais que realizamos, tendo como foco principal a nossa Capital e suas tradições cenográficas, culturaiais e socialmente.
Muitos desses comentários são conexos ao que trata a nossa coluna, com observações também muito sensíveis, que me deixam mais ainda estimulado a continuar escrevendo. E dentre muitos acenos que tenho recebido, alguns de manifesto interesse pelo cinema, como o de uma ex-alunas da UFPB, que anotou: “Estou muito ansiosa para ver o resultado final de seu novo trabalho, professor! Em cinema ou mesmo em vídeo ficará belíssimo! Saudades das conversas sobre coisas de cinema! Um abraço! – Anna Carneiro”.
Noutra situação, sobre um dos artigos que escrevera – “O Olhar Virtual sobre uma paisagem sonora” –, a leitora da coluna fez a seguinte anotação: “Caríssimo autor, sinto-me lisonjeada pela escolha do “flagrante” como meio VISUAL para o esclarecimento da questão proposta também em sala. A mim, mera espectadora das cores e sons da vida, ficou mais do que claro que “uma sonora gargalhada” pode, sim, ser traduzida em IMAGEM! – Alexa Menezes. O autor desta coluna dominical de cinema agradece aos seus leitores, sensibilizado.
Presidente da APC na direção do CCTA/UFPB
O presidente da Academia Paraibana de Cinema (APC), João de Lima Gomes, que é também professor de Comunicação da Universidade Federal da Paraíba, assumiu interinamente, até o final deste mês, a direção do Centro de Comunicação, Turismo e Artes da instituição.
O Centro congrega diversos departamentos de linguagens artísticas da UFPB, além do Departamento de Turismo, e mantém ainda em seu conjunto de cursos os de bacharelado em Cinema e Audiovisual. Cursos dos quais participam, além do próprio João de Lima, os confrades da Academia Paraibana de Cinema, professores Matheus Andrade e Fernando Trevas Falcone, que é o responsável pela tesouraria da APC.